O dia foi longo, mas pouco para extravasar toda a alegria contida nos seis anos de espera para realização do sonho de voltar a série B. Porém, o presidente Judas Tadeu Gurgel já está dividido entre a festa e a preocupação para montagem do elenco da próxima temporada. Os trabalhos visando 2008 iniciaram, segundo o próprio dirigente, assim que ele abriu os olhos ontem. Por enquanto a meta é realizar uma reunião com o treinador Ferdinando Teixeira para saber da possibilidade de renovação contratual, depois disso o elenco começará a ser montado.
“Se dependesse da minha vontade Ferdinando Teixeira nem precisaria sentar para discutir um novo contrato, pois essa vaga já é dele. Mas sabemos que ele é um técnico de renome nacional e que já recebeu algumas propostas para trabalhar em outros clubes”, salientou o dirigente.
Tadeu tem consciência do importante passo dado pelo clube, mas revela não ter medo do futuro por considerar que o ABC está bem estruturado e pronto para responder bem aos desafios que será disputar a segunda divisão. Os erros cometidos na temporada de 2001, quando o clube foi rebaixado para série C e passou a conviver com momentos de instabilidade, dificilmente serão repetidos, uma vez que o planejamento passou a ser a palavra chave dentro do Alvinegro.
“Nosso clube hoje bem estruturado e mesmo se não tivéssemos conquistado a nossa classificação, certamente entraríamos no próximo ano como um dos favoritos a brigar pela vaga na série B. Agora que chegamos a segunda divisão nossa meta é continuar trabalhando de forma planejada para brigarmos pelo acesso à série ª Além de estarmos passando por um momento bom, a briga na reta final da série C serviu para reagrupar algumas pessoas importantes”, disse.
Uma das maiores felicidades de Judas Tadeu foi tornar o ABC um clube viável. “Trabalhei dez anos aqui no clube tendo que colocar dinheiro do meu bolso para ajudar a pagar as contas. Hoje a situação é diferente, o clube já é capaz de gerar os seus próprios recursos, ou seja, o ABC está viabilizado. Já somos capazes de sobreviver com que arredamos nos jogos, com os nossos patrocinadores e junto ao quadro social. Além disso o conselho deliberativo passou a ser mais atuante e fiscaliza a gestão financeira. O clube vive outra realidade”, salientou.
Treinador destaca o profissionalismo do clube
O treinador Ferdinando Teixeira ainda não definiu o seu futuro dentro do ABC, no momento ele está optando por um pouco de descanso para tentar recuperar as energias perdidas nesta reta final da série C. Mas ele aproveitou para agradecer ao presidente Judas Tadeu, que sempre apoiou o trabalho realizando dentro do clube independente dos resultados.
“Numa competição como o Campeonato Brasileiro sempre vão haver derrotas, mas em nenhum momento o presidente se deixou levar pelas críticas e foi cobrar algo ao grupo. Não é a primeira vez que trabalho com o Judas Tadeu e sei que ele costuma apoiar muito a comissão técnica”, disse Ferdinando.
Para quem pensa que não houve atrito que ameaçasse a união do elenco, o técnico revelou que em certos momentos foi obrigado a agir com pulso firme para impedir que o problema se avolumasse. “Quando uma equipe toma duas pancadas seguidas surgem alguns problemas devido as cobranças entre os atletas. Foi o caso do Raniere lá em Goiás, mas nós trabalhamos rápido e conseguimos contornar a situação. Raniere também é um jogador muito querido”
“Se dependesse da minha vontade Ferdinando Teixeira nem precisaria sentar para discutir um novo contrato, pois essa vaga já é dele. Mas sabemos que ele é um técnico de renome nacional e que já recebeu algumas propostas para trabalhar em outros clubes”, salientou o dirigente.
Tadeu tem consciência do importante passo dado pelo clube, mas revela não ter medo do futuro por considerar que o ABC está bem estruturado e pronto para responder bem aos desafios que será disputar a segunda divisão. Os erros cometidos na temporada de 2001, quando o clube foi rebaixado para série C e passou a conviver com momentos de instabilidade, dificilmente serão repetidos, uma vez que o planejamento passou a ser a palavra chave dentro do Alvinegro.
“Nosso clube hoje bem estruturado e mesmo se não tivéssemos conquistado a nossa classificação, certamente entraríamos no próximo ano como um dos favoritos a brigar pela vaga na série B. Agora que chegamos a segunda divisão nossa meta é continuar trabalhando de forma planejada para brigarmos pelo acesso à série ª Além de estarmos passando por um momento bom, a briga na reta final da série C serviu para reagrupar algumas pessoas importantes”, disse.
Uma das maiores felicidades de Judas Tadeu foi tornar o ABC um clube viável. “Trabalhei dez anos aqui no clube tendo que colocar dinheiro do meu bolso para ajudar a pagar as contas. Hoje a situação é diferente, o clube já é capaz de gerar os seus próprios recursos, ou seja, o ABC está viabilizado. Já somos capazes de sobreviver com que arredamos nos jogos, com os nossos patrocinadores e junto ao quadro social. Além disso o conselho deliberativo passou a ser mais atuante e fiscaliza a gestão financeira. O clube vive outra realidade”, salientou.
Treinador destaca o profissionalismo do clube
O treinador Ferdinando Teixeira ainda não definiu o seu futuro dentro do ABC, no momento ele está optando por um pouco de descanso para tentar recuperar as energias perdidas nesta reta final da série C. Mas ele aproveitou para agradecer ao presidente Judas Tadeu, que sempre apoiou o trabalho realizando dentro do clube independente dos resultados.
“Numa competição como o Campeonato Brasileiro sempre vão haver derrotas, mas em nenhum momento o presidente se deixou levar pelas críticas e foi cobrar algo ao grupo. Não é a primeira vez que trabalho com o Judas Tadeu e sei que ele costuma apoiar muito a comissão técnica”, disse Ferdinando.
Para quem pensa que não houve atrito que ameaçasse a união do elenco, o técnico revelou que em certos momentos foi obrigado a agir com pulso firme para impedir que o problema se avolumasse. “Quando uma equipe toma duas pancadas seguidas surgem alguns problemas devido as cobranças entre os atletas. Foi o caso do Raniere lá em Goiás, mas nós trabalhamos rápido e conseguimos contornar a situação. Raniere também é um jogador muito querido”
fonte: tribuna
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